quarta-feira, 16 de março de 2011

Por que eu amo o teatro???


Por Danielle Almeida

- Eu posso ser quem eu gosto de ser, quem eu gosto de mostrar que sou;
- Eu posso provocar reações diversas nas pessoas;
- Eu me realizo sendo todos os persongens que posso ser;
- As pessoas que fazem teatro me entendem e pensam como eu;
- No teatro eu não preciso ser norma;
- Só preciso encenar e atuar;
- Porque o teatro inventa a vida;
- Eu posso ser loira, morena, careca, cabeluda...
- O Teatro está em mim e a saudade é grande... Estou em contagem regressiva...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Dicas para você falar muito bem



Por Reinaldo Polito

1. A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicaçãoSe você cometer alguns erros técnicos durante uma apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea, tenha certeza de que os ouvintes ainda poderão acreditar em suas palavras e aceitar bem a mensagem. Se, entretanto, você usar técnicas de comunicação, mas apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar de suas intenções.


2. Não confie na memória - leve um roteiro como apoio Para se sentir mais seguro, use um roteiro com as principais etapas da exposição e frases que contenham a essência das idéias. Se a memória falhar o roteiro estará à mão para socorrê-lo.


3. Use uma linguagem correta Uma escorregadela na gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação. Afinal, quem nunca cometeu deslizes gramaticais que atire a primeira pedra. Entretanto, equívocos grosseiros poderão prejudicar a sua imagem e a da instituição que estiver representando.


4. Saiba quem são os ouvintes Cada público possui características e expectativas próprias, que precisam ser consideradas em uma apresentação. Procure saber qual é o nível intelectual das pessoas, até que ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim poderá se preparar de maneira mais conveniente e com maiores chances de se apresentar bem.


5. Tenha começo, meio e fim Guarde essa regrinha simples e muito útil para organizar uma apresentação: anuncie o que vai falar, fale e conte sobre o que falou. Depois de cumprimentar os ouvintes e conquistá-los com elogios sinceros, ou mostrando os benefícios da mensagem, conte qual o tema que irá abordar. Em seguida, transmita a mensagem, sempre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo, desejar apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Use toda a argumentação disponível: pesquisas, estatísticas, exemplos, comparações, estudos técnicos, científicos etc. Se, eventualmente, perceber que os ouvintes apresentam algum tipo de resistência, defenda os argumentos refutando essas objeções.Depois de expor os argumentos e defendê-los das resistências dos ouvintes, diga qual foi o assunto abordado, para que a platéia possa guardar melhor a mensagem principal. Finalmente, peça que reflitam ou ajam de acordo com suas propostas.


6. Tenha uma postura correta Evite os excessos, inclusive das regras que orientam sobre postura. Alguns, com o intuito de corrigir erros, partem para os extremos e condenam até atitudes que, em determinadas circunstâncias, são naturais e corretas. Assim, cuidado com o "não faça", "não pode", "está errado" e outras afirmações semelhantes. Prefira seguir sugestões que dizem "evite", "é desaconselhável", "não é recomendável" e outras semelhantes. Portanto, evite apoiar-se apenas sobre uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção, mas esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como, por exemplo, destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta etc. Caso contrário, é preferível que fique parado. Cuidado com a falta de gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação. Procure falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a presença dos ouvintes, saber como se comportam diante da exposição e dar maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural. Evite falar com as mãos nos bolsos, com os braços cruzados ou nas costas.


7. Seja bem-humorado Nenhum estudo comprovou que o bom humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse, os humoristas seriam sempre irresistíveis. Entretanto, é óbvio que um orador bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade. Se o assunto permitir e o ambiente for favorável, use sua presença de espírito para tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante. Cuidado, entretanto, para não exagerar, pois o orador que fica o tempo todo fazendo gracinhas pode perder a credibilidade.


8. Prepare-se para falar Saiba o máximo que puder sobre a matéria que irá expor, isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. Não se contente apenas em se preparar sobre o conteúdo, treine também a forma de exposição. Faça exercícios falando sozinho, ou se tiver condições, diante de uma câmera de vídeo. Reúna um grupo de amigos, familiares, colegas de trabalho ou de classe, e converse bastante sobre o assunto que irá expor. 9. Use recursos audiovisuais Use, mas não abuse. Tome cuidado com os excessos. Um bom visual deverá atender a três grandes objetivos: destacar as informações importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e fazer com que os ouvintes se lembrem das informações por tempo mais prolongado. Portanto, não use o visual como "colinha", só porque é bonito, para impressionar, ou porque todo mundo usa. Observe sempre se o seu uso é mesmo necessário. 10. Fale com emoção Fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que poderemos pretender que os ouvintes se interessem pela mensagem?A emoção do orador tem influência determinante no processo de conquista dos ouvintes.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Administrar o tempo é planejar a vida!!!
















Por Eduardo O. C. Chaves



Geralmente quem escreve sobre administração do tempo não o faz porque seja especialista na questão, mas, sim, porque quer aprender mais sobre o assunto. Pelo menos foi esse o meu caso. Vou relatar aqui algumas de minhas descobertas, como roteiro para a leitura do quarto texto.
1) Administrar o tempo não é uma questão de ficar contando os minutos dedicados a cada atividade: é uma questão de saber definir prioridades. Provavelmente (numa sociedade complexa como a nossa), NUNCA vamos ter tempo para fazer tudo o que precisamos e desejamos fazer. Saber administrar o tempo é ter clareza cristalina sobre o que, para nós, é mais prioritário, dentre as várias coisas que precisamos e desejamos fazer - e tomar providências para que essas coisas mais prioritárias sejam feitas, sabendo que as outras provavelmente nunca vão ser feitas (mas tudo bem: elas não são prioritárias).
2) Dentre as coisas que vamos listar como prioritárias, algumas estarão ali porque nos são importantes, outras porque são urgentes. Imagino que algo que não é NEM importante NEM urgente não estará na lista de ninguém. E também sei que na lista de todo mundo haverá coisas que são IMPORTANTES E URGENTES. Não resta a menor dúvida de que estas coisas devem ser feitas imediatamente, ou, pelo menos, na primeira oportunidade. Poucas pessoas questionarão isso. O problema surge com coisas que consideramos importantes, mas não urgentes, e com coisas que são urgentes, mas às quais não damos muita importância.
3) Digamos que você considere importante ficar mais tempo com sua família. Por outro lado, você tem que trabalhar x horas por dia. Se o seu trabalho é mais importante do que ficar com a sua família, o problema está resolvido: você trabalha, mesmo que isso prejudique a convivência familiar. Mas e se o trabalho não é mais importante para você do que a convivência familiar? Neste caso, provavelmente o trabalho é urgente, no sentido de que tem que ser feito, pois doutra forma você vai ser despedido (ou perder clientes, se for autônomo ou empresário) e vai ter dificuldades para manter sua família (embora, sem trabalho, provavelmente vai poder passar mais tempo com ela…). Aqui o conflito é entre o importante e o urgente - e é aí que a maior parte de nós se perde, e por uma razão muito simples: algumas das tarefas que temos que realizar não são selecionadas por nós, mas nos são impostas. Isto é: não somos donos de todo o nosso tempo. Não temos, em relação ao nosso tempo, toda a autonomia que gostaríamos de ter. Quando aceitamos um emprego, estamos, na realidade, nos comprometendo a ceder a outrem o nosso tempo (e, também, o nosso esforço, a nossa capacidade, o nosso conhecimento, etc.). Este é um problema real e de solução difícil: não somos donos de boa parte de nosso tempo.
4) Acontece, porém, que geralmente usamos mal o tempo que dedicamos ao trabalho (e, por isso, temos que fazer hora extra ou trazemos trabalho para casa), ou mesmo o tempo que passamos em casa. Usar mal QUER DIZER que muitas vezes usamos o nosso tempo para fazer o que não é nem importante nem urgente, mas apenas algo que sempre fizemos, pela força do hábito. Alguém me disse, quando eu era criança, que a gente nunca deveria abandonar a leitura de um livro, por pior que ele fosse. Que bobagem! Mas quanto tempo desperdicei terminando de ler coisa que de nada me serviu por causa desse conselho! Uma vez me peguei dizendo à minha família que não poderia fazer algo (não me lembro o quê) domingo de manhã porque precisava ler os jornais. Eu lia, religiosamente, a Folha e o Estado aos domingos de manhã (sinto muito, folks: há tempo que não freqüento escola dominical). Lia por hábito. Achava que um professor tem que se manter informado. Mas quando disse que "precisava" ler os jornais me dei conta de que realmente não precisava lê-los. O que é de pior que poderia me acontecer se eu não lesse os jornais, me perguntei. NADA, foi a resposta que tive honestamente que dar. Se houver algo importante nos jornais provavelmente fico sabendo no noticiário da TV, ou na VEJA. Mas daí me perguntei: e preciso ler a VEJA todas as semanas? Resposta: não. Existe algo que eu prefiro ler/fazer naquelas manhãs de domingo que ganhei? Claro, muitas coisas - PARA AS QUAIS EU ANTES NÃO TINHA TEMPO. Ganhei as horas dos jornais, ganhei as horas da VEJA, fui ganhando uma horinha aqui outra ali, para as coisas que eu realmente queria fazer há muito tempo e não achava tempo…
5) Administrar o tempo é ganhar autonomia sobre a sua vida, não é ficar escravo do relógio. É uma batalha constante, que tem que ser ganha todo dia. Se você quer ter a autonomia de decidir passar mais tempo com a família, ou sem fazer nada, você tem que ganhar esse tempo deixando de fazer outras coisas que são menos importantes para você. Em última instância pode ser que você até tenha que, eventualmente, arrumar um outro emprego ou uma outra ocupação.
6) O tempo é distribuído entre as pessoas de forma bem mais democrática que muitos dos outros recursos de que nós dependemos (como, por exemplo, a inteligência). Todos os dias cada um de nós recebe exatamente 24 horas (a menos que seja o último dia de nossas vidas): nem mais, nem menos. Rico não recebe mais do que pobre, professor universitário não recebe mais do que analfabeto, executivo não recebe mais do que operário. Entretanto, apesar desse igualitarismo, uns conseguem realizar uma grande quantidade de coisas num dia - outros, ao final do dia, têm o sentimento de que o dia acabou e não fizeram nada. A diferença é que os primeiros percebem que o tempo, apesar de democraticamente distribuído, é um recurso altamente perecível. Um dia perdido hoje (perdido no sentido de que não realizei nele o que precisaria ou desejaria realizar) não é recuperado depois: é perdido para sempre.
7) Há os que afirmam, hoje, que o recurso mais escasso na nossa sociedade não é dinheiro, não são matérias primas, não é energia, não é nem mesmo inteligência: é tempo. Mas tempo se ganha, ou se faz, deixando de fazer coisas que não são nem importantes nem urgentes e sabendo priorizar aquelas que são importantes e/ou urgentes.
8) Quem tem tempo não é quem não faz nada: é quem consegue administrar o tempo que tem de modo a poder fazer aquilo que quer.
9) Por outro lado, ser produtivo não é equivalente a estar ocupado. Há muitas pessoas que estão o tempo todo ocupadas exatamente porque são improdutivas - não sabem onde concentrar seus esforços e, por isso, ciscam aqui, ciscam ali, mas nunca produzem nada. Ser produtivo é, em primeiro lugar, saber administrar o tempo, ter sentido de direção, saber aonde se vai.
10) Administrar o tempo, em última instância, é planejar estrategicamente a nossa vida. Para isso, precisamos, em primeiro lugar, saber aonde queremos chegar (definição de objetivos). Onde quero estar, o que quero ser, daqui a 5, 10, 25, 50 anos? O segundo passo é começar a estrategiar: transformar objetivos em metas (com prazos e quantificações) e decidir, em linhas gerais, como as metas serão alcançadas. O terceiro passo é criar planos táticos: explorar as alternativas específicas disponíveis para se chegar aonde queremos chegar, escolher fontes de financiamento (emprego, em geral, é fonte de financiamento), etc. Em quarto lugar, fazer o que tem que ser feito. Durante todo o processo, precisamos estar constantemente avaliando os meios que estamos usando, para verificar se estão nos levando mais perto de onde queremos vamos querer estar ao final do processo. Se não, troquemos de meios (procuremos outro emprego, por exemplo).
11) Mas tudo começa com uma verdade tão simples que parece uma platitude: se você não sabe aonde quer chegar, provavelmente nunca vai chegar lá - por mais tempo que tenha.
12) Quando o nosso tempo termina, acaba a nossa vida. Não há maneira de obter mais. Por isso, tempo é vida. Quem administra o tempo ganha vida, mesmo vivendo o mesmo tempo. Prolongar a duração de nossa vida não é algo sobre o qual tenhamos muito controle. Aumentar a nossa vida ganhando tempo dentro da duração que ela tem é algo, porém, que está ao alcance de todos. Basta um pouco de esforço e determinação.

20 Dicas para poupar seu dinheiro


Se o dinheiro está caro, há que começar a poupá-lo! Seja para eliminar todas as suas dívidas, criar um fundo de maneio ou simplesmente equilibrar as suas finanças pessoais, existem muitos truques para poupar dinheiro. Fáceis de implementar e com resultados surpreendentes, no final de cada mês a sua conta bancária vai finalmente fazer-lhe sorrir!

1. Registe todas as despesas. Pode parecer entediante, mas esta é a forma ideal para descobrir se está a gastar dinheiro desnecessariamente, ou seja, onde e como pode poupar! Durante um mês, guarde os talões de tudo aquilo que comprar ou consumir, anotando numa folha outros gastos para os quais não tenha talão (renda, hipoteca, créditos, contas água, luz, gás…). No final do mês, quando verificar que gastou €300 a jantar fora e €150 em calçado, já sabe o que tem de fazer: chama-se inteligência financeira! Repita o processo até “afinar” as suas contas. Uma vez iniciado, provavelmente vai manter este controle de despesas porque vai permitir que vigie de perto o seu orçamento e saber quando pode mimar-se com um pequeno luxo e quando tem de “apertar o cinto”!

2. Tome o pequeno-almoço em casa. Mais simples é impossível. Se pensar no valor que gasta diariamente no seu croissant com fiambre e meia de leite directa e multiplicá-lo pelos cinco dias da semana e depois pelas quatro semanas do mês, se calhar terá o montante certo para pagar a conta da electricidade ou para adquirir os lençóis novos que tanto precisava!

3. E quem diz pequeno-almoço, diz almoço e lanche! Se pode ir almoçar a casa, então vá! Se não, porque não levar o seu almoço de casa – uma boa sanduíche, um iogurte e fruta ou então um Tupperware com os restos do jantar para aquecer no microondas do escritório! Tenha sempre consigo bolachas e fruta para um lanche saudável e económico! Mesmo que não o faça diariamente, quando começar a aperceber-se da quantidade de dinheiro que pode poupar, vai certamente render-se!

4. Resista à tentação de comer constantemente fora: em alternativa vá almoçar ao parque da cidade e leve um piquenique; ou da próxima vez que marcar um jantar de amigos, faça-o em casa e peça a cada um para trazer um salgado, um doce ou uma garrafa de vinho.

5. Não deite comida fora! O que sobrar do jantar pode perfeitamente servir de almoço ou então ser reaproveitado na noite seguinte: desfaça o que restou do frango de churrasco, junte-lhe legumes e faça uma quiche deliciosa ou então aproveite as sobras de uma salada russa para servir de acompanhamento a um bife grelhado. Se quiser, pode ainda ir mais longe na cozinha: confeccionar o seu próprio pão e pizza; aprender a fazer compotas; comprar recipientes próprios para fazer gelados, enchendo-os com iogurte ou sumo de fruta para uma sobremesa refrescante; plantar alguns vasos com ervas aromáticas.

6. Aproveite os cupões e talões que muitos supermercados e hipermercados oferecem aos seus clientes, mas tenha cuidado para adquirir apenas aqueles produtos que habitualmente compra ou que têm real utilidade para si. Ainda no mesmo âmbito, esteja atenta à publicidade que recebe na sua caixa de correio para poder aproveitar promoções vantajosas. E aproveitar as promoções significa comprar em grandes quantidades, especialmente se forem coisas que não se estragam – detergente para a máquina da roupa, papel higiénico – ou que têm um prazo de validade extenso – arroz, massa, leite. Evite comprar alimentos (garrafas de água ou chocolates, por exemplo) nas máquinas automáticas, nos cafés ou nas estações de serviço – são os locais com os preços mais elevados!

7. Quando for ao supermercado fazer as compras semanais ou mensais, leve uma lista detalhada das coisas que precisa…e limite-se a comprar apenas aquilo que está escrito! Assim será mais fácil manter-se dentro do seu orçamento, não gastando desnecessariamente. Para além disso, vá com tempo para poder comparar todos os preços disponíveis; e experimente as “marcas brancas”, que oferecem produtos tão bons ou ainda melhores que os das marcas conceituadas.

8. Não compre água engarrafada, adquirindo antes um filtro de água em jarra (ex: Brita) ou para aplicar à torneira. Vai recuperar o investimento inicial rapidamente e, a partir daí, é só poupar!

9. Diga não aos sacos plásticos que hoje em dia têm se ser comprados em grande parte dos supermercados. Tenha sempre consigo alguns sacos suplentes ou então adquira sacos de compras em tecido que possam ser reutilizados vezes sem conta! Em vez de comprar sacos próprios para o lixo e para a reciclagem, utilize aqueles que já não cabem na gaveta da cozinha!

10. Na farmácia, sempre que possível escolha medicamentos genéricos – a diferença de preços entre estes e os medicamentos tradicionais podem atingir valores astronómicos… e os produtos são idênticos!

11. Reduza as despesas mensais fixas: será que precisa de tantos canais de televisão? Quantos é que realmente vê? Ponha em prática estas dicas de como poupar água e electricidade.

12. Em vez de ter um telefone fixo e dois telemóveis, opte por ter apenas um meio de comunicação: se pensarmos que há 10 ou 15 anos atrás era assim e todos sobreviviam, porque não há-de ser funcional hoje? Ah, e aproveite para fazer as suas chamadas nos horários económicos!

13. Gosta de ler, ouvir música ou ver filmes e gasta fortunas em livros, CDs e DVDs? Volte a ser cliente frequente da biblioteca ou então peça livros emprestados aos amigos e familiares. Pode fazer o mesmo com os CDs e DVDs.

14. Deixe o carro em casa. Tem várias outras opções à escolha – carpooling (combine com os colegas do escritório e cada semana apenas um leva carro e dá boleia aos restantes), vá de transportes públicos, a pé ou de bicicleta! Livre-se das filas de trânsito e das voltinhas e mais voltinhas à procura de estacionamento!

15. Aproveite os saldos para comprar roupa para o ano seguinte e não só. Muitas vezes, encontrará restos de colecção do Outono/Inverno nos saldos de Verão e vice-versa, mas dá-lhes pouca atenção porque afinal está calor! Passe a procurar esses artigos e prepare-se para os meses frios a metade do preço! Ou se quiser dar uma lufada de ar fresco ao seu guarda-roupa, troque vestuário que já não veste ou que já não aprecia com o seu irmão ou melhor amiga e vice-versa. Terá roupa nova sem gastar um único cêntimo!

16. É daquelas pessoas que está inscrita no ginásio há um ano e se aproveitou um mês foi muito?! Já pensou que existem inúmeras formas de praticar exercício físico de forma mais barata ou até gratuita? Caminhar, correr ou andar de bicicleta são apenas alguns exemplos. Quer experimentar ioga ou Pilates? Compre um DVD e passe o ginásio para dentro da sua casa! Existem ainda ginásios online, caso deste, que lhe permite fazer diversas aulas por mês, no conforto da sua casa, por apenas €10!

17. Aproveite as ofertas culturais gratuitas que proliferam um pouco por toda a parte. Esteja sempre atento à sua agenda cultural e desfrute de concertos ao ar livre, palestras e workshops na biblioteca municipal, teatro infantil no centro comercial ou sessões de contos na associação do seu bairro. Aproveite a manhã de domingo para visitar os museus locais, as entradas são grátis! Se a sua grande paixão é a sétima arte, não deixe de ir ao cinema, vá no dia da semana em que os bilhetes custam metade do preço!

18. Estipule um valor mensal para pôr de lado e faça-o! Seja numa conta poupança ou numa caixa escondida debaixo da cama, o importante é não fugir ao hábito! Se não tiver margem de manobra para uma poupança mensal, compre um mealheiro e, no final do dia, coloque lá todas as moedas que tiver nos bolsos e/ou na carteira. Ficará cheio em pouco tempo e com uma quantidade muito interessante!

19. Elimine todos os seus cartões de crédito, são uma tentação pura para as compras, muitas vezes impulsivas e supérfluas! Se a ideia de não ter um único cartão de crédito o deixa em estado de pânico, mantenha apenas um… para situações de emergência!

20. Eu sei, está a pensar: “também não me posso privar de tudo aquilo que gosto!”. É verdade, mas antes de comprar mais um par de botas de €100 pense: “preciso mesmo disto?” e pondere a decisão durante, pelo menos, 24 horas. Se mesmo assim a resposta for “sim”, então compre-as, mas coloque de parte ou na sua conta poupança o valor equivalente, ou seja, €100!

http://saberpoupar.com/artigos/20-dicas-para-poupar-dinheiro

Fuja das crises financeiras - Dicas para saber onde seu orçamento está estourando



Uma crise financeira pessoal tem vários efeitos sobre a vida de um cidadão: depressão, ansiedade, auto-estima baixa. Esses sintomas podem se agravar porque nem sempre é possível atacar o problema justamente quando o lado psicológico está abalado.
 
Resolver uma crise financeira pessoal implica em mudar de vida e tomar decisões muito importantes num momento delicado. Pode ser cortar o lazer da família, deixar a viagem de férias de lado. Para não chegar a esse estado os especialistas recomendam: prevenção ainda é o melhor remédio. Veja algumas dicas para fugir da uma crise financeira:
Tenha e respeite um orçamento de renda e despesas.
Não se endivide até o limite de seu orçamento. Recomenda-se que apenas 20% de sua renda seja destinada a dívidas.
Corte o endividamento crescente.
Nunca se financie a juros altos.
Mantenha um fundo de reserva para cobrir despesas não previstas no orçamento.
Crie um plano para lidar com a crise.

Basicamente, para sair de uma crise financeira uma pessoa deve agir como uma empresa ou um país: cortar gastos e aumentar a renda. São decisões difíceis de tomar porque podem significar menos almoços ou jantares fora de casa ou deixar o segundo carro na garagem.
 
É por isso que muitas vezes a crise pessoal atinge proporções tão gigantescas. O ponto fundamental para solucionar uma crise é tomar as decisões certas sem adiá-las por muito tempo.
Aqui um roteiro para analisar sua crise financeira e tomar as decisões certas para sair dela:
Quais são meus problemas financeiros e que desdobramentos eles vão me trazer em breve?
Se tudo correr bem como ficam minhas contas?
Se tudo der errado como ficam minhas contas?
Qual é minha renda?
Como deve se comportar minha renda no futuro (vai crescer, vai diminuir). Não considere aqui situações imprevisíveis.
Quanto gasto por mês?
Quanto pago de juros por mês em minhas dívidas?

Ao responder essas perguntas você terá em mãos seu orçamento pessoal de caixa. Com isso você consegue saber onde seu orçamento está desequilibrado.
 
Qual a solução ideal para seu caso? Uma alternativa é vender o segundo carro da família ou trocar o veículo principal por um mais barato para ter uma sobra de caixa e abater parte da dívida. Ou, numa atitude mais radical, vendê-lo e usar o transporte coletivo.
O ideal é estabelecer uma meta: cortar 10% dos gastos e trabalhar em torno dela.
Outra medida importante é reduzir suas despesas com juros.



http://www.sankyo-br.com/index.php?option=com_content&view=article&id=234:fuja-das-crises-financeiras---dicas-para-saber-onde-seu-orcamento-esta-estourando-&catid=73:administrando-o-seu-dinheiro&Itemid=105

Conheça seu Mercado


Por Jeff Wuorio

Considere isto um trabalho de casa para candidatos a empreendedor. Só que a nota obtida no final da aula determinará o êxito ou fracasso do negócio.
Sua tarefa é um projeto de pesquisa. Você vai pesquisar a validade do seu plano de negócio. Vou conduzi-lo pelas etapas de como adequar a pesquisa antes de iniciar um negócio.
Muitos empresários já sofreram muito para apreender o real significado de "adequar". Veja então aqui uma lista de verificação com alguns elementos que qualquer pesquisa de viabilidade de negócio deverá conter:
Pesquisa de mercado
Pode parecer surpreendente, mas vários empreendedores iniciam um negócio sem jamais entender realmente o mercado que planejam atender. É fundamental conhecer o tamanho potencial do mercado e, com isso, que tipo de resposta seu serviço ou produto atrairá:

Dados demográficos. Tentar vender alguma coisa sem saber se o comprador tem dinheiro no bolso é caminho certo para o fracasso. Conheça os números por trás do mercado, incluindo níveis de renda, faixas etárias e se o mercado-alvo está se expandindo ou retraindo. As fontes de informações demográficas podem incluir várias autoridades governamentais, como IBGE ou SEBRAE.

Feedback dos clientes. Um elemento igualmente importante da pesquisa de mercado é obter uma perspectiva mais pessoal dos clientes, sejam eles clientes em potencial ou já existentes. Não deixe de perguntar o que realmente valorizam, de preços baixos a suporte ao cliente, ou um elemento específico do seu produto ou serviço. Se você estiver iniciando um novo negócio ou modificando um produto existente, pergunte se sua empresa tem condições de resolver algum tipo de problema percebido. "Uma pesquisa é realmente eficaz quando identifica problemas que não estão sendo solucionados", diz Peter Meyer, autor de "Creating and Dominating New Markets" (Criando e dominando novos mercados). "Realize regularmente entrevistas para obter informações e, se alguém não for cliente, pergunte o porquê. Que produto você poderia oferecer para torná-lo um cliente ou que problema poderia resolver para alcançar o mesmo objetivo?"

Concorrência. Um terceiro elemento de pesquisa de mercado é conhecer quem você terá que enfrentar. Sem dúvida alguma você vai estar competindo com alguém, portanto, nunca imagine ser o único em um ramo de negócio específico. Uma pesquisa no local é bastante útil. Observe a característica do movimento dos clientes, fique atento às altas e baixas, tanto no número de clientes quanto no que costumam comprar e, caso seja um varejista, não tenha vergonha de ir lá pessoalmente fazer compras. Outra opção de pesquisa inclui uma visita ao site do cliente na Web ou, se o concorrente for uma empresa de capital aberto, obter todos os documentos que esse tipo de firma deve fornecer. Por fim, embora seja tentador focar nos pontos fracos do concorrente, observe de perto o que está funcionando bem. "Entenda como ganham dinheiro", diz David Gumpert, autor de "How to Really Start Your Own Business" (Como iniciar seu próprio negócio). "Não fique só de olho nas falhas; descubra como conseguem manter o negócio".
Preços
Um elemento complementar da pesquisa de mercado é examinar bem o que será cobrado dos clientes. Naturalmente, é importante ter uma idéia dos preços praticados no mercado para ser competitivo. Nesse aspecto, avaliar os serviços e dados da concorrência a partir de associações comerciais e profissionais é extremamente útil. Porém, observa Meyer, preste atenção em cada elemento que contribui para a formação dos seus preços finais. "O preço, de fato, é muito mais uma ferramenta de marketing do que uma forma de recuperação dos custos", diz ele. "As pessoas pagarão mais por uma solução ou um produto valorizado. Certifique-se, portanto, de pesquisar o valor total".
Localização
Sim, o velho mantra "localização, localização, localização" tem seus méritos. Isso é particularmente crítico nas operações do varejo. Pergunte a todos os possíveis proprietários que lhe locarão um imóvel se têm, já pronta, uma análise do movimento de transeuntes. Novamente, a observação direta é sempre uma boa opção; verifique o entra e sai, as vagas para estacionamento e as firmas próximas que possam ajudar ou dificultar o fluxo de clientes para sua empresa. E não deixe de lado a questão da localização só por não estar vendendo jóias ou roupas. Um escritório bem localizado em um logradouro nobre pode ser uma boa vantagem para uma firma de consultoria iniciante. Em seguida, examine os dados e tendências comerciais disponíveis para as pessoas que residem na área.
Pesquise seus custos
Saber quanto sai pela porta em despesas é essencial para estimar quanto será necessário obter para se manter no negócio. Faça uma pesquisa completa dos custos previstos. Inclua tudo, de salários a aluguel e, pelo menos no primeiro ou dois primeiros anos, subdivida os custos em intervalos de três meses. Além disso, acrescenta Gumpert, é bom ser um pouco macabro ao prever gastos: "Provavelmente, os custos serão maiores do que o esperado, assim como o primeiro cliente provavelmente levará mais tempo para aparecer do que você imagina".
Cuidado com o excesso de informações
Embora uma boa pesquisa seja vital para o crescimento e sucesso de qualquer negócio, há um ponto em que o bom pode se tornar demasiado. Não se deixe ficar preso às pesquisas a ponto de permitir que o excesso de informações torne o processo de tomada de decisões um trabalho cansativo. Observe se sua pesquisa se confirma na realidade. Se, por exemplo, você estiver atingindo suas metas de receita ou de conquista de clientes, a pesquisa terá atingido a marca pretendida. E, acrescenta Meyer, observe os aspectos repetitivos: "Se estiver fazendo perguntas e continuar obtendo as mesmas respostas seguidamente, você sabe que está no lugar certo".

7 sinais de um empreendedor


Por Joseph Anthony


É preciso ter sangue empreendedor nas veias para iniciar um negócio — fazê-lo funcionar — e nem todos têm isso.
Como saber se você tem o que é preciso para iniciar um negócio? Não há, de fato, uma maneira de saber ao certo. Mas existem alguns elementos comuns no tecido emocional e familiar que envolve as pessoas preparadas para se aventurar em um empreendimento.
Você não tem que se enquadrar em todas as sete categorias para tornar-se um candidato ao empreendedorismo. Porém, não seria nada mal. Em geral, quanto mais você tiver destas características, mais perto estará, provavelmente, de poder tentar a vida por conta própria.
1.
Você vem de uma linhagem de pessoas que não conseguem trabalhar para terceiros. Não falo isso em tom pejorativo. As pessoas bem-sucedidas com seus próprios negócios costumam ter pais que trabalhavam por conta própria. Em geral, é mais fácil conseguir um emprego em uma empresa do que começar seu próprio negócio; as pessoas que começam por conta própria costumam ter o exemplo direto do pai ou da mãe como referência.
2.
Você é um empregado relapso. As pessoas que começam seu próprio negócio costumam ter sido demitidas ou ter saído de mais de um emprego. Isso não significa ser dispensado por falta de trabalho ou transferido de um emprego para outro com melhor salário — você foi convidado a sair ou saiu antes de ser demitido. Imagine isso como o mercado lhe informando que a única pessoa que pode motivá-lo e gerenciá-lo com eficácia é você mesmo.
3.
Você vê mais de uma definição de "segurança profissional". Tenho profunda inveja das poucas pessoas que conheço que permaneceram com o mesmo empregador por 25 ou 30 anos. Parecem ter uma vida incrivelmente estável. Mas quantas pessoas que você conhece são capazes de permanecer em uma empresa por tanto tempo? Em uma economia em constante transformação, a segurança no emprego pode ser assustadoramente fugaz.
4.
Você já avançou tudo que podia ou não vai chegar a lugar nenhum. Certas vezes, a motivação para iniciar um novo empreendimento advém de chegar ao topo de uma certa hierarquia, olhar para os lados e se perguntar: "E agora, para onde ir?" O sucesso rápido pode ser uma maravilha, mas a aposentadoria precoce pode, certas vezes, abater totalmente pessoas muito energéticas e motivadas.
5.
Você já fez uma pesquisa de mercado. Nem fale comigo sobre sua brilhante idéia comercial se não tiver feito uma pausa para observar se há mercado para seu produto ou serviço. Conforme muita gente por trás de vários empreendimentos virtuais fracassados poderá lhe contar, "legal" não chega a ser o melhor sinônimo de "rentável". Nem pense em montar algo sem antes vislumbrar boas chances de atrair clientes.
6.
Você tem o apoio da família. Iniciar um negócio é estressante, mesmo nas melhores circunstâncias. Tentar fazer isso sem o apoio do cônjuge ou de outros familiares significativos ou amigos seria, provavelmente, intolerável.
7.
Você sabe que não pode fazer isso sozinho. Você pode ser o máximo como promotor de negócios. Ou talvez adore administrar as finanças da empresa. Você pode ser o tipo que inicia um negócio por ter o dom ou o conhecimento técnico exclusivo de criar um produto.
Qualquer das opções acima é possível, mas é improvável que você seja bom em todos as tarefas — ou em tudo que é preciso para tocar um negócio. Pode esquecer esse papo de "lobo solitário". Por mais que você seja adepto do "faça você mesmo", em algum momento vai precisar da ajuda de alguém.
A disposição de obter essa ajuda — ter funcionários, parceiros ou consultores para as áreas das quais não entende — é um indicador de provável sucesso futuro. "Nenhum empreendedor bem-sucedido jamais teve êxito sozinho", escreve o consultor em desenvolvimento Ernesto Sirolli em "Ripples From the Zambezi" (Ondas de Zambezi). "Aquele que for mais capaz de captar o apoio de outras pessoas terá mais chances de vencer".



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